terça-feira, 30 de novembro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
COLÓQUIO INTERNET SEGURA
O Colóquio Internet Segura, que decorrerá no dia 28 de Outubro de 2010, pelas 21 horas, no Auditório Municipal (GATAT) em Chaves, é uma iniciativa conjunta do GTBEC (Grupo de Trabalho das Bibliotecas Escolares), PES (Projecto Educação para a Saúde), SPO (Serviço de Psicologia e Orientação) das escolas do Concelho de Chaves e conta com a dinamização do Dr. Tito de Morais, fundador Projecto Miúdos Seguros Na Net.
As inscrições decorrem até 26 de Outubro e poderão ser feitas nas
Bibliotecas das escolas do concelho de Chaves, enviadas por e-mail para coloquionetsegura@gmail.com ou telefonicamente, através dos números 937465005 / 938523975.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Centenário da República
1910 - 2010
Dr. António Granjo
(1881-1921)
Ilustre flaviense, é um nome da República e de Portugal.
Homem franco, rude e generoso, nascido, em Chaves, a 27 de Dezembro de 1881.
Estudou em Coimbra, onde obteve, em 1907, o bacharelato em Direito pela Universidade de Coimbra, sendo um dos alunos mais bem classificados do seu curso, tendo exercido advocacia em Chaves.
A 8 de Outubro de 1910, foi proclamada a República em Chaves, com a sua presença na Câmara Municipal.
Publicou, em Chaves, o semanário republicano “A Alvorada” e “A República”.
Integrou, em 1911 e 1912, as forças Republicanas contra as incursões Monárquicas de Paiva Couceiro.
Em 1911, foi eleito deputado por Chaves à Assembleia Constituinte até 1921.
Em 1917, participou na Primeira Guerra Mundial, incorporado no Corpo Expedicionário Português na Flandres.
Em 1919, estreia-se como Ministro da Justiça, foi ainda Ministro da Agricultura, Finanças e Comércio.
Em 19 de Outubro de 1921, quando ocupava a chefia do Executivo foi assassinado, em Lisboa, na Noite Sangrenta, que ditou a queda do Governo e viria a ditar a queda da Primeira República.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Audiências com Poderes Políticos
No seguimento da reunião do Conselho Executivo da Confap onde expressamos um conjunto de preocupações que se relacionam com o próximo orçamento geral do estado, a Confap já solicitou audiências à Presidência da República, Governo, Partidos Políticos e Grupos Parlamentares, muitas das quais já agendadas. Exmos./a Senhores/a ..... A CONFAP, com os seus 30 anos de história, orgulha-se de ser uma organização plural, autónoma, independente, onde cabem e convivem democraticamente todas as sensibilidades de milhares de dirigentes associativos, onde os superiores interesses da educação dos nossos filhos estão acima de todos ou quaisquer interesses alheios ao movimento associativo de pais. A CONFAP, com a consciência do desafio de controle orçamental que está lançado ao País e a todos os Portugueses, pretende expor a V. Exa. um conjunto de preocupações que se relacionam com o próximo orçamento geral do estado, pelo que solicita a V. Exa. a marcação de uma audiência com objectivo de apresentar propostas concretas que garantam o que a Constituição da República prevê para a Educação Pública. Certos do melhor acolhimento de V. Exa. a este nosso pedido somos a enviar os nossos melhores cumprimentos. Atentamente O Conselho Executivo da CONFAP ---- Notícias relacionadas: Faltam Professores: http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=1681 Faltam Psicólogos: http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=1680 Reunião CE: http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=1678 Com. Social: http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=1677 |
Centenas de escolas arrancam sem psicólogos por ANA BELA FERREIRA - Diário de Notícias 23/09/2010 Ministério não abriu o concurso, deixando alunos sem apoio. Sindicato fala em contenção de custos. Tutela não comenta Centenas de escolas começaram o ano lectivo sem um psicólogo colocado, para apoiar os alunos. A estimativa é da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), que explica que estes profissionais são normalmente colocados através de um concurso especial autorizado pelo Ministério da Educação (ME), ao abrigo do combate ao insucesso e abandono escolar. Mas o concurso está atrasado, uma situação 'particularmente grave', depois de o ME ter anunciado, na terça-feira, as metas da Educação para 2015 em que se pretende reduzir o insucesso e o abandono, aponta Albino Almeida, presidente da Confap. 'A ministra fala do aumento do trabalho com as famílias, na redução do insucesso e abandono escolar, que são tarefas feitas pelos psicólogos e depois o concurso para a sua colocação está atrasado', critica o dirigente. De acordo com alguns psicólogos ouvidos pelo DN e com a Confap, o atraso na colocação destes profissionais deve-se à falta de verbas. 'É mais uma consequência da contenção de custos', refere o representante dos pais. As famílias têm denunciado esta falha à Confap. 'Recebemos vários pedidos de pais de Braga para que pelo menos os psicólogos que tinham projectos no ano passado continuem este ano', confirma Albino Almeida. Uma das psicólogas que ainda não sabe se ficará na escola onde deu apoio aos alunos nos últimos três anos é Inês Faria. A responsável pela comissão de educação do Sindicato Nacional dos Psicólogos era a única psicóloga no agrupamento onde estava a trabalhar. A ausência de um especialista na escola, que tem alunos do jardim-de-infância até ao 12.º ano, faz com que Inês Faria continue a receber telefonemas a pedir a sua intervenção. 'Mas não posso ajudar porque oficialmente não estou a trabalhar.' Até que a situação se resolva, os professores não podem referenciar novos casos ou pedir a continuidade do acompanhamento dos alunos, explica Inês Faria. 'Até a psicóloga do centro de saúde já me ligou para acompanhar um caso, mas não posso porque não estou a trabalhar', acrescenta. Maria (nome fictício) também trabalha em escolas há quatro anos. 'Sempre concorri em Agosto e em Setembro já estava colocada na escola', conta ao DN. 'Esta já era uma situação precária: não temos carreira e não somos aumentados e agora o concurso não abriu e ninguém explicou porquê', aponta. Na escola onde estava a dar apoio na zona de Lisboa, Maria fazia 'avaliação psicológica, programas de educação sexual e de prevenção de bullying'. 'Estava envolvida em muitos projectos e agora a escola já me estava a bater à porta', explica. Alguns psicólogos da zona de Lisboa admitem enviar uma carta aos partidos políticos para discutir os atrasos na sua colocação e a precariedade da carreira. 'Desde 1997 que não entram psicólogos para os quadros das escolas', diz Inês Faria. O sindicato não tem ainda nenhuma acção prevista. O DN tentou sem êxito obter uma justificação para o atraso no concurso junto do Ministério da Educação. ... Artigo em: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1668703 |
Há falta de docentes nas escolas, mas mais de mil professores estão por colocar Rádio Renascença - 23/09/2010 As denúncias começaram pelos sindicatos, que afirmam que há alunos a não terem aulas devido à falta de professores. PS diz que o problema será resolvido no prazo de quinze dias. Apesar de haver alunos que estão sem aulas devido há falta de professores, há ainda mais de mil docentes por colocar nos estabelecimentos de ensino. O ano escolar já arrancou há duas semanas. O director-geral dos Recursos Humanos da Educação, Mário Pereira, explica que “há horários para os quais não conseguimos obter professores”, o que dificulta a colocação. “Esses horários vão ser devolvidos às escolas, para que elas tomem a iniciativa de contratação e possam encontrar professores que estejam disponíveis”, adianta, estimando que possa haver uma aceleração deste processo na próxima semana. Contas feitas, faltam colocar “cerca de mil, 1.100 professores”. Mário Pereira ressalva que este número representa 'cerca de 1% dos docentes”. “Nós colocámos, de facto, praticamente todos os professores nas escolas. No sistema, em média, temos para desempenharem as funções e corresponderem a todas as necessidades dos estabelecimentos de ensino da rede pública do Ministério da Educação cerca de 140 mil professores”, enumera Mário Pereira. Solução em 15 dias O Partido Socialista garante que a falta de professores nas escolas será um problema resolvido no espaço 'duas semanas'. Bravo Nico, coordenador dos deputados do PS na Comissão Parlamentar de Educação, sustenta que, em muitos casos, o problema deve-se à substituição de docentes que foram colocados atempadamente, mas que não iniciaram funções. “Há questões de colocação de professores que são completamente normais nos inícios de ano lectivo, porque se trata, em muitos casos, de substituir professores que foram colocados a tempo e horas, mas que por qualquer razão da sua vida ou outra não preenchem esses lugares e não iniciam as suas funções no momento em que está previsto e o Ministério tem muitas vezes que fazer novo concurso para substituir professores que estavam já colocados', diz Bravo Nico. Já Couto dos Santos, deputado social-democrata e antigo ministro da Educação, as dificuldades na abertura deste ano lectivo resultam de uma má planificação, organização e gestão e não da falta de meios. Já para o presidente da Confap (Confederação das Associações de Pais), Albino Almeida, sustenta, em declarações à Renascença, que a colocação de professores estará a ser travada essencialmente por motivos orçamentais. Albino Almeida dirige, por isso, as suas principais críticas ao Ministério das Finanças e não ao gabinete de Isabel Alçada. O presidente da Confap diz não ter memória da abertura de um ano lectivo tão atribulada e dirige um apelo aos deputados de todos os partidos: “Espero que todos os deputados saibam escolher entre despesa e despesa”. O deputado socialista Bravo Nico, da comissão parlamentar de Educação, garante, em resposta, que nenhum aluno ficará sem aulas por razões orçamentais. Original em : http://www.rr.pt/informacao_prog_detalhe.aspx?fid=1151&did=121299 Colocação de professores de substituição atrasa aulas Diário de Notícias - 23/09/2010 Além dos psicólogos, faltam professores de substituição nas escolas, denuncia a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap). 'Os alunos do 1.º ciclo da escola de Caxinas, Vila do Conde, ainda não tiveram aulas porque o professor contratado não pode ir dar aulas e ainda não foi colocado nenhum para o substituir', exemplifica Albino Almeida, dirigente da Confap. Esta escola, garante, é apenas um exemplo, já que 'queixas destas nos chegam todos os dias'. A falta de colocação de professores para substituir aqueles que foram colocados e que por motivos de saúde ou outros não podem dar aulas é uma situação para a qual a Fenprof também já alertou. Albino Almeida critica o facto de este ano estarem a faltar psicólogos, professores e pessoal auxiliar da acção educativa nas escolas. 'Não há região ou concelho do País onde não esteja a acontecer estas falhas', diz. E acrescenta: 'Os pais não estão a pedir mais. Estamos a pedir o mesmo que havia no ano passado.' Até porque 'entendemos que o País precisa de cortar na despesa, mas não se pode cortar na educação', critica Albino Almeida. O dirigente adianta ainda que 'os pais começam a desesperar com os atrasos e à medida que as semanas vão passando começam a denunciar as falhas das escolas'. Daí que alerte para a possibilidade de continuar a chegar à Confap queixas de escolas sem psicólogos, professores e auxiliares. Original em: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1668708 |
O novo Estatuto do Aluno, decorrente das alterações aprovadas na Assembleia da República e publicadas no Diário da República do passado dia 2 de Setembro, será aplicado nas escolas após os respectivos conselhos gerais procederem à actualização dos regulamentos internos.
(Para consultar ou copiar a Lei 38/2010 clique no link em baixo).
Adicionado: 2010-09-24
Autor: fersap
Autor: fersap
Link relacionado: Estatuto do Aluno Lei 38/2010
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